Guardas-chuvas

 

Ah, as charmosas umbrellas...
Foi-se o tempo em que cada um de nós tínhamos um guarda-chuva ao qual chamássemos de "meu".
Hoje em dia, incoerentemente, é a era da preocupação ambiental ao mesmo tempo que a era dos descartáveis.
Poucos são os que adquirem um guarda-chuva durável.
Agora se compra um guarda-chuva qualquer, ao qual não se cria sentimentos de posse, muito menos de apego e estima, pois já sabemos que na primeira rajada de vento... tchau. Mas com mais cinco reais em qualquer esquina... outro.
Na correria do dia-a-dia e nos baixos preços dos produtos chineses, milhões de sombrinhas made in china, são produzidas, enviadas, compradas, usadas e descartadas em velocidades proporcionais às gotas caindo do céu.
É compreensível que na hora de estar no meio da rua, tod@ molhad@, precisando chegar ao seu destino e com o último (de tantos outros) guarda-chuva quebrado nas mãos (ou já na lixeira. Ou no chão!), poucos pensam nas questões ambientais acerca de seus hábitos e consumo.

Mas aqui na internet é outra situação, e vale a pena se informar e repensar os hábitos:
O tecido utilizado nos guardas-chuvas é o tafetá de nylon.
Após a vida útil do guarda-chuva, jogado fora, o nylon permanece por mais de 35 anos no meio ambiente.

Portanto...
Repense, recicle, reutilize... Renove-se!


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Vídeo "A História das Coisas": http://www.youtube.com/results?search_query=a+hist%C3%B3ria+das+coisas&search_type=